Nunca sonhei em ser mãe, é até engraçado isso. Em conversa com amigas, algumas comentavam que tinham essa imensa vontade de gerar um filho. E eu não tinha essa idéia tão forte dentro de mim. Não me sentia estranha por isso, na época. O tempo foi passando, a idade foi chegando, a sociedade impondo e aí tive que arriscar. Já estava em tempo de viver essa experiência, tão marcante em minha vida.
Gerar um bebê é algo único, gerar dois, você não faz idéia. Só quem teve sabe. É mágico. Eu costumava dizer para quem me perguntava do susto em saber que seria mãe de gêmeos, que “Deus não dava um fardo maior que o que pudessemos carregar”. Se ele me deu essa chance, é pq eu tenho essa capacidade. Vou falar que não é algo fácil. É cansativo pra caramba, e como é?!
A própria gravidez era diferente. Um bebê chuta pra caramba quando chega lá pelo 5º e 6º mês. Consegue imaginar dois chutando?! E o sono?! Isso pegou pra caramba. Parecia que eu tinha sono eternamente. O pessoal que trabalha comigo sabe bem do que estou falando. Eu dormia sentada na mesa do trabalho e, se alguém me chamasse, ficava até irritada. Era preciso tirar uns 15 minutos de cochilo pós almoço, senão era difícil produzir no restante do dia. Hoje eu continuo tendo bastante sono, mas é de cansaço mesmo (risos). Ainda bem que na era da fotografia digital, nenhum dos colegas de trabalho teve a idéia de me fotografar “cochilando” na mesa. #nãoficaadica.
Eis que depois que elas nasceram, eu me adaptei e hoje vivo algo mágico. Há mulheres que optam por não ter filhos, pois inúmeros motivos, entre eles, a carreira, o medo da quebra de rotina e, principalmente, de perder a liberdade. Tá, isso acontece, mas é algo que a gente pode ter controle. Rotina somos nós que criamos e liberdade só perderemos se realmente quisermos. As minhas bbs já foram assistir jogo em barzinho conosco. Já foram em um boteco mega famoso em SP para os pais comerem coxinha. Vão direto ao shopping, já viajaram para alguns lugares, foram à praia com 6 meses e adoram mar e piscina. Aliás, posso dizer que elas são destemidas.
O que falta, na verdade, são mais horas de sono e de tranquilidade. No meu caso, nem sempre as duas dormiam juntas, enquanto eu ainda estava em licença maternidade e, por isso, eu não conseguia descansar. Nem a noite, claro. Acordava umas 4 vezes, porque elas não mamavam juntas e sim uma de cada vez. Já pensou?! Mulher maravilha não dá né. Apesar da minha mãe sempre falar que é admirável como eu consigo me virar super bem com elas e ainda deixar minha casa em ordem. #nãosoufãdebagunça
Sempre tive ajuda da minha mãe, do meu pai e da sogra, mas muitas vezes eu me permitia ficar sozinha com elas. Loucura?! Não! Prefiro chamar de adaptação à minha realidade. Pra mim era essencial e talvez uma forma delas me sentirem mais por perto, até porque eu voltaria a trabalhar. Quando voltei, senti um pouco e elas sentem a minha falta até hoje. Na hora que eu fecho a porta de casa e as deixo com as avós, eu consigo perceber isso. Por sorte, meu horário de saída do trabalho foi modificado. Chego mais cedo e posso me divertir com elas por mais tempo, até o papai chegar e entrar na brincadeira.
Diversão é algo que elas adoram. Já se passou 1 ano e dois meses e, a cada dia, elas acordam com algo inusitado. Parece que aprendem sonhando. Será um anjo sapequinha ensinando sapequices pra elas? Será??? Fico me perguntando o porquê delas fazerem determinadas coisas, se ninguém as ensina fazer daquela forma. É cômico. Hoje, mesmo sem ainda estarem na escolinha, elas são duas lindas bebês mega evoluídas, inteligentes, sapequinhas e cheias de saúde. Escolinha é algo para 2014, com certeza.
Sempre ensino algo importante pra elas, principalmente para quando entrarem na escolinha. As avós e o vovô também dão uma grande força com isso e quando o papai chega em casa, após o dia de trabalho, elas demonstram o aprendizado novo. É um barato!
Hoje posso dizer que o que antes não fazia parte dos meus planos, agora não consigo viver sem. São nossa razão de viver, minha e do papai. Uma outra vez conto mais sobre elas por aqui. É sempre bom falar de criança e de criancices.
Olha só a fase do: mostra os dentes pra mamãe!
A própria gravidez era diferente. Um bebê chuta pra caramba quando chega lá pelo 5º e 6º mês. Consegue imaginar dois chutando?! E o sono?! Isso pegou pra caramba. Parecia que eu tinha sono eternamente. O pessoal que trabalha comigo sabe bem do que estou falando. Eu dormia sentada na mesa do trabalho e, se alguém me chamasse, ficava até irritada. Era preciso tirar uns 15 minutos de cochilo pós almoço, senão era difícil produzir no restante do dia. Hoje eu continuo tendo bastante sono, mas é de cansaço mesmo (risos). Ainda bem que na era da fotografia digital, nenhum dos colegas de trabalho teve a idéia de me fotografar “cochilando” na mesa. #nãoficaadica.
Eis que depois que elas nasceram, eu me adaptei e hoje vivo algo mágico. Há mulheres que optam por não ter filhos, pois inúmeros motivos, entre eles, a carreira, o medo da quebra de rotina e, principalmente, de perder a liberdade. Tá, isso acontece, mas é algo que a gente pode ter controle. Rotina somos nós que criamos e liberdade só perderemos se realmente quisermos. As minhas bbs já foram assistir jogo em barzinho conosco. Já foram em um boteco mega famoso em SP para os pais comerem coxinha. Vão direto ao shopping, já viajaram para alguns lugares, foram à praia com 6 meses e adoram mar e piscina. Aliás, posso dizer que elas são destemidas.
O que falta, na verdade, são mais horas de sono e de tranquilidade. No meu caso, nem sempre as duas dormiam juntas, enquanto eu ainda estava em licença maternidade e, por isso, eu não conseguia descansar. Nem a noite, claro. Acordava umas 4 vezes, porque elas não mamavam juntas e sim uma de cada vez. Já pensou?! Mulher maravilha não dá né. Apesar da minha mãe sempre falar que é admirável como eu consigo me virar super bem com elas e ainda deixar minha casa em ordem. #nãosoufãdebagunça
Sempre tive ajuda da minha mãe, do meu pai e da sogra, mas muitas vezes eu me permitia ficar sozinha com elas. Loucura?! Não! Prefiro chamar de adaptação à minha realidade. Pra mim era essencial e talvez uma forma delas me sentirem mais por perto, até porque eu voltaria a trabalhar. Quando voltei, senti um pouco e elas sentem a minha falta até hoje. Na hora que eu fecho a porta de casa e as deixo com as avós, eu consigo perceber isso. Por sorte, meu horário de saída do trabalho foi modificado. Chego mais cedo e posso me divertir com elas por mais tempo, até o papai chegar e entrar na brincadeira.
Diversão é algo que elas adoram. Já se passou 1 ano e dois meses e, a cada dia, elas acordam com algo inusitado. Parece que aprendem sonhando. Será um anjo sapequinha ensinando sapequices pra elas? Será??? Fico me perguntando o porquê delas fazerem determinadas coisas, se ninguém as ensina fazer daquela forma. É cômico. Hoje, mesmo sem ainda estarem na escolinha, elas são duas lindas bebês mega evoluídas, inteligentes, sapequinhas e cheias de saúde. Escolinha é algo para 2014, com certeza.
Sempre ensino algo importante pra elas, principalmente para quando entrarem na escolinha. As avós e o vovô também dão uma grande força com isso e quando o papai chega em casa, após o dia de trabalho, elas demonstram o aprendizado novo. É um barato!
Hoje posso dizer que o que antes não fazia parte dos meus planos, agora não consigo viver sem. São nossa razão de viver, minha e do papai. Uma outra vez conto mais sobre elas por aqui. É sempre bom falar de criança e de criancices.
Olha só a fase do: mostra os dentes pra mamãe!
Beatriz
Valentina
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